segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

DENÚNCIA: Escola “Bom Jesus”, do rio das Flores, figura ao lado das matérias policiais, na mídia local - Unidade Escolar estaria sendo palco de...

O Jornal Miriense, órgão informativo publicado em Igarapé-Miri, região do Baixo Tocantins e demais localidades paraenses, amazônicas e nacionais, estampou em sua página 9, da edição nº 154, de 15 de fevereiro de 2011, um documento assinado pela Senhora Maria de Nazaré Melo Lobato, residente na Comunidade atendida pela Escola, em que várias supostas irregularidades são relatadas, todas elas intimamente relacionadas à Gestão dessa Unidade – que desde o início do ano letivo 2009 tem à frente a Senhora Andréia do Socorro Farias Oliva. Assim diz o texto publicado:
“A secretária da escola só chega às 9 horas da manhã e sai antes das 11 horas. Professores da Vila Maiauatá que são lotados na Escola Bom Jesus chegam às oito e meia e dez e meia da manhã já estão no pátio desocupados, prontos para viajar (grifos no original); Coordenador pedagógico passa metade do dia na mercearia enchendo a cara de cachaça e não faz seu trabalho; Diretora viaja para a cidade um dia sim e o outro também e não consegue melhorar nada na escola que está quase caindo; merenda é vendida na mercearia e alunos tem [sic] que levar dinheiro para comprar seu lanche; Barqueiro dá bofetada na cara de aluno da 5ª série e professor vê e denuncia porque está contra a lei. Diretora não age com o barqueiro porque o mesmo é seu esposo. Secretaria de Educação não faz nada para corrigir o crime do barqueiro e nem o Conselho Tutelar. Diretora viaja sozinha, gasta todo o dinheiro do Conselho da Escola e quebra o galho apresentando notas frias e diz que a mercadoria vem chegar e passa o ano inteiro e as mercadorias não chegam, e quando chegam, são coisas velas [sic] e não batem com o preço apresentados [sic] na nota fria expedida pelo seu Jorge lá de Belém, como o caso de um computador que ele vendeu que era velho, foi devolvido, mas o dinheiro, eles dois enrolaram. O seu Jorge que se cuide, que poderá ser preso a qualquer momento junto com a diretora Andréia Oliva. A Comunidade está esperando a resposta do prefeito Pina e do Janilson, junto com o Nielson, diretor de ensino, que pensam que a diretora e o coordenador pedagógico estão trabalhando na educação, eles estão é fazendo comércio da escola. Toda semana eles inventam um bingo na escola e obrigam cada aluno a comprar uma cartela por R$ 2,00 e depois o dinheiro desaparece. O tal Luis Gonzaga, coordenador pedagógico pensa que a comunidade é besta...”
Maria de Nazaré Melo Castro

A Comunidade Escolar e a sociedade miriense, em especial, esperam por respostas, investigações e, sobretudo, satisfações da parte das Autoridades competentes.

Prof. Israel Fonseca Araújo

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