(poemeiro@hotmail.com)
Esta história que vou lhes contar se apresenta sob a forma de
resumo de um fato que, de verdade, acontece nestes brasis; que se dá bem
pertinho de tod@s nós. Trata-se de uma história real; não trago a você, desta
vez, uma crônica ou um conto literário.
Peço a vc que, se quiser ter mais
elementos para lidar com esses gêneros, leia a obra de Cândida Vilares
Gancho, Como analisar narrativas. Mas é uma simples sugestão. Para
este trabalho, este de agora, basta lê-lo e saber: a) que eu não pude dar os
dados de endereço, instituição e nomes de pessoas (pois lidar com
adversários requer muito cuidado); b) que as atrocidades cometidas contra
uma excelente aluna (sua conhecida ou não) podem acontecer com uma
pessoa conhecida sua, talvez sua uma filha ou sua uma sobrinha (proximidade
é importante para sugerir dados de subjetivação).
Tudo bem, vamos à “receita” (tom
irônico): RECEITA DO INFERNO P/ MATAR BONS ALUNOS/AS (tem como
conseguir?)
1 – Temos uma realidade de uma Escola
básica pública, bem pertinho de nós;
2 – Uma professora da área
de humanidades constrói orienta/sugere uma atividade didática (intenção de
produzir conhecimentos, saberes) e informa que podem ser usados
aparelhos celulares, para troca de informações entre estudantes, nesse
momento da atividade e somente para esse fim: a professora
tem legitimidade para indicar as atividades, ela tem liberdade de cátedra,
nos termos constitucionais;
(...)
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