sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Trabalho e tecnologia

O Emprego de hoje e dos próximos anos
*josiel_farias@hotmail.com

O mundo nunca experimentou um avanço tecnológico como dos últimos 60 anos. Enquanto que no século XIX, uma invenção demorava décadas para ser ultrapassada, hoje calcula-se que a cada seis meses uma novidade tecnológica já esteja defasada, e isso é tão verídico que as operadoras de celulares vem cada vez mais com aparelhos multifuncionais, as câmaras fotográficas quem o diga.
No mundo dos negócios não é diferente, haja vista de que ele se desloca de uma base tradicional ou industrial para uma economia de serviços baseada na informação, essa mudança é tão importante quanto a passagem da economia agrícola para o mercantilismo. Entretanto podemos deixar de citar o quanto isso mexe com perfil dos empregados no cenário mundial, se no início do século XX o setor que mais empregava era o industrial, hoje e nos próximos anos, sem sobra
de dúvidas é o da tecnologia da informação e processamentos da informação que obrigará os chamados trabalhadores da informação, bem como: programador de computadores, professor, pesquisador, advogado e consultores a ser - se já não são, os mais procurados no mercado de trabalho.
Portanto, a qualificação desses profissionais, e de outros que também

serão exigidas, é de grande importância para um mercado cada vez mais globalizado e com um mercado gigantesco que é o da tecnologia da informação.

*Acadêmico no curso de Recursos Humano - Univesidade Paulista (UNIP)

Croniquinhas do Prof. Israel

Uma Croniquinha de Lingüística:
Sobre A.N.B., Calypso e F.H.C.
Prof.

Israel Fonseca Araújo – fonsecaraujo@bol.com.br


Olá, tanta gente! Às vésperas do Natal (2007), estava eu querendo escrever acerca da linguagem da propaganda aplicada, especificamente, à época natalina. Iria falar dessa desleal apelação que é feita às pessoas, sobretudo às mais “ingênuas”, haja vista que (numa dentre tantas outras perspectivas de análise) o verdadeiro valor do Natal fica esvaziado: o viés capitalista é (sobre) posto a quaisquer outros – o importante (?) é vender, lucrar e... quem não compra e/ou não ganha presente... Bom, mas em fins de novembro último (2007), o PSDB fez a sua Convenção Nacional e o (agora) ilustríssimo senhor Fernando Henrique Cardoso (a seguir, apenas a sigla FHC) tirou-me a possibilidade de uma ótima noite de sono. Ah!, por quê? As próximas linhas falam por si.
O (antigo) excelentíssimo senhor FHC, ex-presidente de nosso País¸ no momento de falar a seus correligionários “tucanos”, com toda a autoridade que tem um sociólogo da sua envergadura, formado em nível de Pós-Graduação pela Sorbone (Paris), professor em Universidade estrangeiras, esposo de Ruth Cardoso (in memorian, professora e pesquisadora da USP, também grande intelectual)..., disse que nós precisamos de pessoas “milhor” preparadas para nos governar. Pessoas que falem bem (que não “maltratem”?) a nossa língua e também outras línguas! Gosto de algumas das falas de FHC, porque ele é um exemplo vivo de variação lingüística – talvez por isso a sensação de que essa Língua seja “nossa”.
Obviamente que, em virtude do contexto, o Palácio do Planalto respondeu à acusação que FHC fez a LULA (sem crase).
Não estou aqui defendo ou acusando “A” ou “B”. Mas não posso me calar (nem podemos) ante tamanha petulância. Lula transgride as regras que (des) organizam a Sintaxe de nossa Língua: ainda bem que ele e outros fazem isso, do contrário a nossa Língua seria de quem? Dos imortais que já morreram? (SIM. Eu também sou um transgressor!) Mas este texto deve caminhar para seu término. Vamos?
Caso FHC fosse tão competente (em estudos lingüísticos) quanto Marcos Bagno (fala-se “Bânho”), Luft, Sírio Possenti e outros tantos (as), talvez eu tivesse dormido bem (perdão pela redundância: mas não sei se SIM nem se NÃO), mas sustentar um argumento por conta da titulação é uma grande ingenuidade – maior do que a aventável incompetência linguística que ele tentou imputar a Lula. Beira à ignorância, coisa que não se espera de um intelectual desse porte. Não que eu esteja defendendo aqui a inoportuna “especialização” (quando falo nesses estudiosos da Linguística), mas esse tipo de postura, vinda justamente de um sociólogo, PACIÊNCIA!.
Os fenômenos lingüísticos somente ganham sentido quando contextualizados. É por isso (também) que o Ensino de Língua Materna em nosso País ainda é tão caótico: ainda há tanta gente teimando em ensinar português (apenas) pela memorização de regras gramaticais, pelo elenco de frases soltas, que ilustram fatos metalingüísticos acerca de classificação de palavras, da Sintaxe (de regência, de concordância e de colocação pronominal).
(Sobre Calypso é uma história acerca da Ana Maria Braga (não disse “Brega”: disse “Braga”), que envolve “poqueca [é] de ventrecha [é] de filhote”, segundo ela disse, MAS... só na próxima). Um forte abraço e até ela.

Nota: Este texto foi escrito em janeiro/2008 e ligeiramente reescrito em junho/08.

Uma Croniquinha de Lingüística:
Sobre como fazer uma poqueca de ventrecha...Prof. Israel Fonseca Araújo – fonsecaraujo@bol.com.br


Em nossa última conversa, quando “dialogamos” acerca da atitude do (antigo) excelentíssimo senhor FHC, no que diz respeito à fala do (atual) excelentíssimo senhor Luiz Inácio Lula da Silva, não autorizada pela Gramática Normativa da Língua Portuguesa, disse que numa “próxima” Croniquinha falaríamos sobre uma “poqueca de ventrecha de filhote”. Pois bem: vamos saborear esta iguaria?
Foi na edição dia 26/12/2007, do programa televisivo global “Mais Você”, apresentado por Ana Maria Braga, que o Chimbinha (esposo da Joelma: não se pode falar dele sem se referir a ela, pois a Banda mais parece trabalho de apenas eles dois!. É o que acho!) foi ensinar como se prepara a tal poqueca.
Estava eu (acidentalmente) vem TV, quando a apresentadora ANB (para rimar com TV) anunciou que o citado músico estaria em seu programa e ensinaria a preparar uma “poqueca [é] de ventrecha [é] de filhote”. Fiquei excitado quanto à “poqueca [é]”, que esse gênio da guitarra iria nos ensinar a preparar. Mas qual não foi a minha surpresa quando Chimbinha disse (após algumas perguntas de ANB) que uma “poqueca [ê]” é uma espécie de embrulho: senti-me em casa, identificado.
Quantas vezes já não fiz uma poqueca [ê] (conheço essa pronúncia – timbre fechado – cujo objeto, materializado, é usado para iscar o matapi e pegar camarão...)! Você certamente já percebeu que a “poqueca [é]” de ANB é uma variante da nossa “poqueca [ê]”, que a sua “ventrecha [é]” é a “ventrecha [ê]”, que (enfim) estamos diante de um caso de variação lingüística no que concerne à pronúncia das palavras. Neste caso, trata-se tão-somente de uma mudança de timbre, mas há muitos outros fenômenos que por aí estão transitando: um dia poderemos degustá-los.
Que bom! A NOSSA Língua varia, muda, não é um esqueleto morto (lembram dos “imortais que já morreram”? É a redundância em pessoa aqui antes seus olhos). Mas de esqueleto ela quase nada tem. Por outro lado, é indispensável frisar que nem todos os estudiosos (as) de nossa Língua reconhecem o poder dessa variação, que a nossa Língua sempre mudou e sempre mudará, pois é um organismo vivo, dinâmico e que inserido está na dinâmica da sociedade (que nunca pára de dinamizar-se). Tem pessoas que se assumem enquanto autoridades em questões de linguagem que querem uma língua estática, traduzida num parâmetro que serviu de parâmetro há tantos séculos! Tem pessoas que acreditam em discos voadores (não sou contra), que acham que o boto realmente engravida uma mulher, que acreditam em tanta coisa!
Óbvio: a crença é fundamental em nossas vidas, bem como os sonhos, as metas... Alguém que não gosta nem de “ventrecha [é]”, nem de “ventrecha [ê]” é alguém que pensa e que sonha diferente. A diferença é salutar. Quem não gosta da diferença acha “burra” a pessoa que diz fuguista, buto, anssim. É óbvio que existe o padrão, mas este não pode aprisionar os (as) falantes, e antes do padrão vem o cidadão (não foi cidadã porque não rimaria). Ah!, ia esquecendo de duas coisas: 1) na escola devemos aprender a Norma Padrão, pois as outras já sabemos, e 2) a história da iguaria do 1º parágrafo era brincadeira. Bye.

Nota: Este texto foi escrito em janeiro/2008 e ligeiramente reescrito em junho/08.

Acredite, se QUISER – e ria, se PUDER

Acredite, se QUISER – e ria, se PUDER
Prof. Israel Fonseca Araújo1
Prof. José João Quaresma Pena2


Esta conversa é, quase que totalmente, acerca da nossa experiência com os Concursos Públicos (nesse “nossa” ainda há umas dezenas de colegas nossos!). São vários Concursos promovidos por Prefeituras Municipais daqui do Pará.
Quando pensamos que já vimos tudo sobre as Prefeituras (digamos: 99,01%), lá vem mais surpresas: as mais bizarras possíveis.
No Concurso da P.M. de Moju (2005/IDEA), a cada intervalo de tempo aparecia alguém da Organização para dizer que em tal trecho teríamos de fazer uma pequena alteração; na Prova, nem sequer um negrito para melhor visualizar o início da questão seguinte, nem um enter-zinho...
No de Igarapé-Miri (2006/ESAMAZ), candidatos (as) saíram da Casa da Cultura e foram à barraca de Sant’ana, com suas cadeiras, pari-passo, conversando – depois de ter faltado energia lá na Casa... E, quanto aos gabaritos, a cada dia um novo até que chegou o definitivo.
Em Abaetetuba (2008/CEFET), alternativas de “A” a “D”, numa Questão não tinha a letra “C”. Suspeitou-se que essa alternativa fosse a verdadeira: teria sido para facilitar?!
No da SEDUC-PA (C-125/FADESP), para Professor AD-4, em algumas salas, haja chuva! e, para Técnico em Educação, envelope “levemente” aberto. Motivo: teria caído do nono andar de um prédio (isso é boataria, gozação): assim, não há virgindade que agüente!
(Quanto aos critérios de desempate, Moju é mais “humanitário”: tem a maior prole e o fato de ser casado. Aí, meu amigo me sacaneia: nesse caso, Israel, tu me ganhas: eu tenho só um casamento e tu, dois...)
Novamente Concurso da P.M. de Moju (2008/IDEA), na hora de já começarem a realização das Provas Objetivas (o Certame não tinha a “Prova de Títulos”) uma constatação: não havia provas para todas as pessoas que estavam em algumas salas de aula, no horário da manhã, ainda bem que se descobriu isso com tempo para (pasmem!): ir à xerocadora fotocopiar textos para alguns candidatos (as), era só o pessoal ficar quietinho, nas salas, esperando, enquanto pessoas “idôneas” iriam tirar as tais cópias. Resultado: pessoas se revoltaram, saíram de algumas salas, o Certame teve suas provas adiadas. O IDEA, juntamente com a Comissão Organizadora do Concurso, informou (no endereço www.comtalento.com.br) que a realização das Provas tinha sido suspensa por conta de “tentativa de fraude”, por parte de candidato (Falsidade Ideológica), o que teria de fato ocorrido (envolvendo um miriense, conhecido nosso!), mas nada disse sobre aquelas outras “coisinhas”.
Em Paragominas (CAJAV), há pouco mais de um ano, a Prefeitura local realizou um Concurso Público. Nada mais natural, segundo diz a Lei Máxima de nosso País. Mas, um “pequeno” detalhe nos chamou a atenção: nos Vencimentos, havia o Salário Base (por ex.: R$ 280,00) e mais uma Cesta Básica! Aqui o nosso espanto: essa Cesta Básica seria só para o primeiro Vencimento ou para toda a vida do Servidor? E mais ainda: ela passaria com ele para a Aposentadoria? Ao receber o Contra-Cheque, essa Remuneração, embora esquisita, viria especificada. A parte paga em dinheiro, decerto seria depositada na Conta Bancária do Servidor. E a Cesta Básica? Seria via Vale? E esse Vale, vale mesmo?
Mas são os Procedimentos de Inscrição o que mais nos fascinam: no de Moju (2008/IDEA), até 29/02/08, o candidato deveria pagar o valor da Inscrição e depois voltar à Internet para saber quantas vagas tinha, em quais localidades e (o mais importante) qual o valor dos vencimentos para aquele cargo e, finalmente, finalizar a sua Inscrição.
Essa coisa da PM Moju/IDEA nos deu uma idéia: IGARAPÉ-MIRI, para não se “rebaixar” ao vizinho amigo, teria os seguintes Procedimentos de Inscrição em seu próximo Certame: o candidato (a) a cargo de Nível Superior deveria: A)Ir à grande rede saber das Informações Gerais sobre o Concurso; B)pagar o valor de 69 reais (acréscimo de 15% em relação ao último realizado) “em qualquer agencia bancária”; e C)retornar à rede para concluir a sua Inscrição...
Ao chegar à página da instituição organizadora, munido do número da Autenticação referente ao pagamento dos sessenta e nove, uma MENSAGEM IMPORTANTE, que nos diz:

“Prezado candidato, lamentamos por informar, mas nosso Quadro de Cargos de Provimento Efetivo não possui um que seja compatível com a sua qualificação profissional. Dessa maneira, sua Inscrição não poderá ser concluída. Informamos ainda a V. Senhoria que o valor recolhido para as Inscrições não será devolvido em hipótese alguma. Aguardamos por V. Senhoria em nosso próximo Certame e, desde já, contamos com a sua valiosa compreensão”.

Você duvida disso?

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Eleições 2008 - Carta do Prof.Israel

Carta Aberta à Comunidade Igarapemiriense sobre as Eleições de 5 de outubro:
Nosso futuro continua EM JOGO, e agora mais em jogo ainda


Prof. Israel Fonseca Araújo(*)

Olá, amigos e amigas de nosso amado Igarapé-Miri. Pessoas de todas as raças, todos os segmentos sociais, de quaisquer “níveis” de escolarização, todos os credos religiosos, todas as ocupações profissionais – dentre outros pontos. Sim, você que já se habituou a ler meus textos neste blog e demais pessoas que, por vários motivos, somente agora se colocaram ante estes escritos. Enfim, nós, pessoas que amam o Município de Igarapé-Miri.
Realmente, nosso futuro continua em jogo, agora nessas semanas que antecedem às Eleições de 2008 (Proporcionais: Vereadores/as – e Majoritárias: Prefeito/a), as maiores em poluição sonora que este nosso “Miri” já viu. Também a maior em uso de recursos financeiros (pois toda a “barulhada” que temos de agüentar de segunda a domingo denuncia que há muita grana circulando nesse meio) e em recursos humanos; a maior do ponto de vista da sedução dos eleitores (as)... Pessoas que a gente nunca vê por aqui, trabalhando, lutando pelo bem, pelo desenvolvimento do “Miri”, de repente aparecem: caem de pára-quedas para surrupiar o nosso Voto.
Você já observou que pessoas que nunca falam com você, seja nas ruas, nos prédios públicos, seja onde for... de repente param e falam com você, lhe enxergam. Que “acaso”, você não acha? Conto-lhe uma historinha (verdadeira): uma pessoa que me conhece há muitos anos, depois que assumiu certa “patente” aqui em Igarapé-Miri, falava com várias pessoas, com pessoas que estavam no mesmo lugar/grupo em que eu estava, só não falava comigo: era como se não me visse. Depois de um ano e meio, chegaram as Eleições de 2006 e, misteriosamente, essa pessoa volta a me cumprimentar nas ruas... mais alguns meses de seu silêncio e, agora (Eleições de 2008), a dita cuja já me vê, puxa conversa, dar risadinhas... Você não acha uma atitude desse bastante suspeita?: defendo que deveria haver um “PROCON” específico para isso.
Atualmente, temos umas pessoas que se declaram apaixonadas por nosso “Miri”. Agora é “DEDICAÇÃO” pra cá, “COMPETÊNCIA” pra lá, “COMPROMISSO” dali, “RESPEITO” pra acolá, “AMOR” por Igarapé-Miri etc.. Ouvimos (e lemos) tantas coisas boas da parte de quem às vezes se suspeita que seriam (verdadeiramente) sanguessugas, institucionalizados (as) ou não. Descobrimos umas “caras” tão inéditas por aqui que ficamos com dois pés atrás. Seria protesto, desabafo, revolta pessoal esta escrita? Pode ser, mas não exatamente pessoal. Há que se ver, primeiramente, se essa carapuça coube em alguém ou não. Depois, enganam-se as pessoas que acham que podem virar as costas para o desenvolvimento sustentável de Igarapé-Miri e, só para subtraírem os nossos Votos, aparecem agora com a cara mais (des) lavada possível. Para essas “cabeças”, um alerta: nosso Povo está calejado, vacinado por tantas vezes em que fora enganado. A cada sofrimento, mais um pouquinho de aprendizagem, de maturidade.
Vivemos uma situação híper-delicada por estas bandas, onde, a meu ver, só uma força-tarefa poderia nos socorrer deste quadro que dispensa comentários, em várias frentes, para que o nosso “Miri” passe a respirar “sem a ajuda de aparelhos”, seja lá em quais áreas for. Lembro do “Aviso aos eleitos”, do meu colega/professor Elvis Nunes Corrêa, logo após o resultado das Eleições de 2004, mas não sei até que ponto aquela leitura “tocou” a nossa alma.
05 de outubro de 2008: a hora de votar, que exigirá de nossa parte a escolha de propostas de candidatos comprometidos (as) com nosso Ig.-Miri, cujo plano (para depois de suas Posses) esteja bem elaborado. Pessoas em quem possamos ver competência e compromisso com nosso crescimento. Maturidade que já faz a diferença, agora, na hora de observarmos quais os Candidatos (as) não respeitam o nosso sossego de depois do almoço, depois das 18/19h, aos domingos (e sábados, sagrados para os Adventistas do Sétimo Dia), que põem uns “Pops Sons” nos seus carros e abusam da Lei do/a Mais Forte, onde pode mais quem tem mais dinheiro – ou só pode quem tem dinheiro. Isso tanto na Eleição Proporcional, quanto na Majoritária. E, também, isso diante de uma das classes mais desacreditadas de nosso País: a dos políticos (as).
Temos por aqui cinco candidaturas de prefeitáveis (10 pessoas) e bem mais de cem para a vereança. Os anos 2009-2012 responderão por nossos atos de alguns segundos diante de uma Urna Eletrônica, creio que sem direito a mais arrependimentos. É como aquela propaganda da Justiça Eleitoral que trata das oportunidades, dizendo que quatro anos é tempo demais, pois após esta a nossa próxima oportunidade de decidir o futuro de nosso Município (isso em tese) será em outubro de 2012. Parafraseando aquela emissora de TV, dá para dizer: “Segurança”, a gente tem que ver “por aqui!”. Estamos na torcida por nosso Igarapé-Miri.

(*) Professor de Língua Portuguesa na rede pública de ensino de Igarapé-Miri (PA), SOME, Zona Rural/Ribeirinha (fonsecaraujo@bol.com.br).